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Diferenças entre e-commerce e marketplace: descubra qual é o melhor canal de vendas

Você conhece a diferença entre e-commerce e marketplace? Entenda agora o que são, veja exemplos e os benefícios de cada modelo.
Publicado por Equipe Cielo

Três caixas com símbolo de carrinho de comprar perto de um notebook simulando e-commerce e marketplace.

Entender a fundo as diferenças entre e-commerce e marketplace é um dos primeiros passos de quem deseja vender seus produtos online.

Será que vale a pena investir em um e-commerce próprio ou é melhor aproveitar as facilidades que os grandes marketplaces oferecem?

Não há uma resposta óbvia para essa pergunta, mas neste artigo nós vamos apresentar as principais diferenças para que você consiga tomar a melhor decisão possível.

Fato é que você não vai querer ficar de fora de um mercado que está cada vez maior: em 2022, as vendas por e-commerce movimentaram R$ 169,6 bilhões no Brasil, segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

Continue a leitura para entender exatamente como se posicionar nesse cenário.

Qual a diferença entre e-commerce e marketplace?

Embora possa haver algum tipo de confusão na definição entre e-commerce e marketplace, é fácil de diferenciar ambos.

Vamos entender melhor?

O que é e-commerce?

E-commerce, na definição mais comum, é o nome dado a todo site que faz vendas online.

Mas aqui é preciso entender que um marketplace também faz vendas online, e não é aí que reside a diferença entre eles.

Todo marketplace é um e-commerce, mas nem todo e-commerce é um marketplace.

A definição que nos interessa, aqui, diz respeito aos sites de e-commerce que não são marketplaces, porque vendem apenas produtos de uma empresa ou grupo empresarial.

Isso porque esse artigo é destinado a empreendedores que estão considerando investir em um e-commerce próprio ou aderir a um marketplace.

Ficou claro?

O que é marketplace?

Marketplace é um site no qual diversos lojistas podem oferecer os seus produtos.

Uma espécie de shopping virtual, em que você consegue expor e vender os produtos da sua empresa, mas enfrenta a concorrência de outros vendedores.

Você fica responsável por receber os pedidos e enviar os produtos, mas quem operacionaliza todo o processo e recebe o pagamento é o marketplace.

Mercado Livre, Amazon e Magazine Luiza são alguns dos principais marketplaces do Brasil, conforme veremos a seguir.

Diferença entre e-commerce e marketplace

Em resumo, um e-commerce vende apenas produtos relacionados a um grupo empresarial, enquanto o marketplace é um shopping virtual no qual diversos vendedores podem comercializar seus produtos de diferentes marcas.

Essa é a definição que adotaremos neste artigo.

A partir de agora, vamos detalhar como essas diferenças podem impactar a sua decisão entre e-commerce ou marketplace.

Quais são os maiores e-commerces do Brasil?

Como explicamos, pode haver uma confusão na definição entre marketplaces e e-commerces, e isso também acaba afetando os levantamentos da indústria.

Vamos tratar sobre os maiores marketplaces do Brasil ao longo do artigo, mas, neste tópico, separamos uma pequena lista apenas com e-commerces “puros”, ou seja: marcas que vendem apenas produtos próprios, sem espaço para vendedores de outras lojas.

  • Samsung
  • Panvel
  • Arezzo
  • Drogasil
  • Renner

Nos levantamentos da indústria, essas empresas aparecem com frequência entre os maiores e-commerces do Brasil.

Porém, ao contrário de boa parte de seus concorrentes, não podem ser considerados marketplaces.

Quais são os benefícios de criar seu próprio e-commerce?

As principais vantagens de criar o seu próprio e-commerce estão relacionadas à liberdade que você terá para construir a sua marca, fidelizar o seu público e montar a estratégia operacional como for mais conveniente.

Vamos tratar sobre alguns dos principais benefícios a seguir.

Autonomia

Com um e-commerce próprio, você terá total autonomia para conduzir todos os processos da maneira que achar mais interessante para o seu negócio.

Isso inclui toda a montagem do site, desde o design, a usabilidade e a infraestrutura até o sistema de pagamentos.

Se você quiser ousar e oferecer a modalidade de pagamento com moedas digitais ou carteiras digitais, por exemplo, caberá a você decidir.

Um e-commerce próprio também lhe dá autonomia para diversas decisões estratégicas para sua empresa, como o uso da sua marca e a divulgação dos produtos através do marketing digital.

Fidelização do público

Quando você adere a um marketplace, a concorrência estará literalmente ao seu lado.

Você será apenas mais um dos vendedores daquele ecossistema.

Por isso, além da briga com a concorrência muitas vezes ficar resumida ao preço ou às condições de entrega, você não consegue fidelizar o seu público.

Afinal, os clientes utilizaram o marketplace para comprar o seu produto.

Quem fica com os dados dos usuários e pode criar um relacionamento com eles é o marketplace, e não você.

Com um e-commerce próprio, isso muda.

Cada lead que você gera, cada venda que você faz… todas essas ações permitem que você comece um relacionamento com o seu público a fim de fidelizá-lo.

Uma alternativa interessante, por exemplo, é focar em estratégias de remarketing para os seus clientes com ticket médio mais alto.

Esse tipo de informação só fica disponível para você com um e-commerce próprio.

Branding

Quando você é um “seller” (vendedor) em um marketplace, a sua marca não aparece.

Boa parte das vezes, os usuários não vão sequer saber que compraram de você.

Talvez haja uma breve menção à sua empresa, em letras menores, sem o seu logo: “vendido por …”, mas não passará disso.

Com um e-commerce próprio, você consegue consolidar a sua marca, porque ela aparece a todo momento.

A autonomia de um site próprio dá diversas possibilidades para trabalhar a maneira como o negócio aparece e se relaciona com os usuários, fortalecendo o seu branding, ou seja, o trabalho de promoção da marca.

Quais são os maiores marketplaces do Brasil?

A lista de marketplaces operando no Brasil é enorme, e certamente você vai conhecer boa parte deles.

A seguir, listamos os principais marketplaces do Brasil, sem nenhum tipo de ordem específica:

Vale notar que, embora a grande maioria desses marketplaces sejam destinados a produtos de tipos variados, também há marketplaces nichados, como Madeiramadeira, focado em móveis, e Estante Virtual, uma plataforma para venda de livros usados.

Quais são os benefícios de usar um marketplace?

Agora que você já sabe quais são os benefícios de usar um e-commerce próprio, vamos analisar pela perspectiva do marketplace, pontuando as vantagens de optar por esse tipo de plataforma.

Infraestrutura

Quando você se torna um vendedor em um marketplace, você não precisa se preocupar com a infraestrutura do site.

Isso envolve tudo que diz respeito à segurança, velocidade e usabilidade do site.

Nada disso está sob sua responsabilidade, o que tira um peso relevante das suas costas.

Afinal, grandes marketplaces têm recursos para montar plataformas extremamente robustas e confiáveis, que você vai aproveitar como “seller”.

Menor custo operacional

Ao aproveitar a infraestrutura do marketplace, você também acaba economizando.

Manter um e-commerce ativo com a segurança necessária para atender centenas de clientes ao mesmo tempo não é uma tarefa trivial.

Com um marketplace, você economiza esses recursos e pode praticar preços mais competitivos, por exemplo.

Além disso, o investimento para começar a operar é muito menor, o que é uma vantagem especialmente para os microempreendedores.

É importante pontuar, no entanto, que a logística de entrega dos produtos nem sempre é oferecida pelo marketplace.

Em boa parte dos casos, você ficará responsável pela logística, com o marketplace sendo um mero “intermediador” entre você e os clientes.

Audiência

Em um marketplace, você conta com a audiência que a plataforma é capaz de gerar, com a força da sua marca.

É o lado positivo da concorrência com outros “sellers”, que mencionamos anteriormente.

Embora você tenha que concorrer com outros vendedores que oferecem os mesmos produtos, por outro lado também vai aproveitar a audiência gerada por outros produtos ou vendedores.

Em um e-commerce próprio, toda a responsabilidade de gerar audiência seria sua.

O que vale mais a pena: e-commerce ou marketplace?

Considerando as vantagens de cada tipo de site, chegou a hora de tomar a decisão: e-commerce ou marketplace?

Sem conhecer a realidade da sua empresa, nós não podemos bater o martelo por aqui, porque tudo vai depender do que é mais interessante para o seu negócio.

De qualquer forma, vamos tentar ajudar a sua tomada de decisão.

Investimento

Aqui, há uma vantagem clara para o marketplace, porque o investimento necessário é menor.

Se, por exemplo, a sua empresa está em busca de resultados em curto prazo e não tem como principal função vender online, a escolha por um marketplace pode ser interessante, já que você aproveita a infraestrutura e audiência da plataforma.

Agora, se você tem um foco maior no longo prazo e deseja realmente construir uma marca própria na internet, talvez seja necessário investir em um e-commerce próprio.

Marketing

Há empresas que não estão realmente interessadas em construir uma marca forte.

O branding acaba ficando em segundo plano na lista de OKRs.

Isso é muito comum, por exemplo, entre empresas B2B, que têm clientes recorrentes e não lidam com os consumidores finais.

Para essas empresas, o investimento em marketing acaba não sendo a prioridade.

Nestes casos, optar pelo marketplace faz sentido.

Agora, se você não abre mão de construir uma marca forte e quer ter autonomia para tocar o marketing do seu negócio na internet, o melhor é investir em um e-commerce próprio.

Segurança

Aqui, é difícil apontar quem leva vantagem.

Embora os marketplaces contem com uma estrutura robusta, eles também estão mais propensos a ataques.

Já há

A verdade é que a tecnologia evoluiu tanto nos últimos anos que já não é mais necessário sequer utilizar o cartão físico ao fazer compras presenciais, por exemplo.

Com um celular habilitado no recurso tap on phone, você consegue fazer transações presenciais diretamente com o aparelho.

No mundo digital, a tecnologia evoluiu em ritmo semelhante, de forma que está cada vez mais difícil roubar os dados pessoais dos usuários de lojas virtuais.

Portanto, é improvável que o fator de segurança seja o que vai determinar a sua tomada de decisão.

Lucratividade

É interessante que você faça estimativas junto com o seu

Nos marketplaces, talvez você venda mais, porém o preço que você vai praticar também tende a ser menor, porque a concorrência é alta dentro do próprio marketplace.

Em um e-commerce próprio, você pode ter uma margem maior – mas talvez os custos operacionais também sejam maiores.

O importante, aqui, é reunir o máximo de informações comparando opções que já estão no mercado e fazer simulações com base nos seus relatórios de vendas para encontrar a opção mais lucrativa para a sua empresa.

Conheça as soluções de E-commerce da Cielo e comece a vender online com segurança

A Cielo tem soluções pensadas para todo tipo de negócio que já vende ou vai começar a vender online.

Se você está começando, pode vender com Link de Pagamento sem nem precisar de um site! Basta criar seu link com as informações do produto ou serviço e enviar para seus clientes pelo WhatsApp, e-mail e outras redes sociais. E se você precisa entregar seu produto, é só utilizar o cálculo de frete automático, já integrado ao Link de Pagamento.

Para quem já tem ou está criando um site, mas ainda precisa de uma página de pagamento segura e personalizável, para aceitar várias bandeiras de cartão, Pix e até Boleto, a Cielo oferece o Checkout.

Mas se precisa de uma solução completa, para integrar aos sistemas da sua loja, a API E-commerce da Cielo é ideal para você – totalmente personalizável e conta com as principais certificações de segurança, para proteger você e seus clientes de possíveis fraudes.

Conheça essas e outras soluções de E-commerce da Cielo!

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