Brasil sem Misoginia: Cielo adere à campanha nacional de combate à violência contra as mulheres
A Cielo, referência no mercado de pagamentos eletrônicos, aderiu à campanha “Brasil sem Misoginia”, iniciativa do Ministério das Mulheres que tem o objetivo de mobilizar diversos setores da sociedade no combate ao ódio, à discriminação e à violência contra a mulher.
Em ação conjunta, a Cielo e mais de 100 empresas, governos estaduais, movimentos sociais e diversas instituições da sociedade civil assinaram o “Termo de Adesão” à campanha, em cerimônia realizada em Brasília (DF), no dia 25 de outubro.
Presente no evento junto com outros representantes da companhia, o Gerente de Sustentabilidade, Diversidade e Responsabilidade Corporativa da Cielo, Daniel Poli, fala sobre a importância da adesão na campanha “Brasil sem Misoginia”:
“As empresas têm um papel importante no enfrentamento ao comportamento misógino, problema-raiz de todas as formas de violência contra as mulheres. A Cielo entende seu protagonismo como agente de promoção das melhores práticas para o mercado e a sociedade e a assinatura deste termo de adesão é mais uma ação afirmativa da empresa em prol de um país mais diverso e inclusivo”.
Para o executivo, este comprometimento amplifica a forma como a empresa busca cumprir o propósito de “simplificar e impulsionar negócios para todas as pessoas”:
“Isso tem conexão direta com o que a empresa se propõe e com nosso compromisso genuíno de promover não só a equidade de gênero, mas também a inclusão racial, de gênero, LGBTQIA+ e de pessoas com deficiência. Realizar ações afirmativas é algo essencial para uma empresa que se propõe a ser melhor para o Brasil e, consequentemente, para pessoas de todos os perfis”, completa.
Brasil sem Misoginia também prevê ações contra a violência online
A misoginia é a base de todas as formas de violência contra a mulher, além de contribuir com a desigualdade de gênero. Confira alguns dados sobre este tema:
- Somente em 2022, 1.400 brasileiras foram mortas simplesmente por serem mulheres;
- Apesar de representarem 53% do eleitorado no país, apenas 17,7% das vagas na Câmara dos Deputados são ocupadas por mulheres. No Senado, o percentual é de 12,3%;
- Em 958 cidades brasileiras, nenhuma mulher foi eleita para o cargo de vereadora nas eleições de 2020;
- Em 2022, houve um aumento de 251% das denúncias de discurso de ódio contra as mulheres na internet. Já as denúncias de discurso de ódio relacionadas a outros temas tiveram alta de 61%, segundo dados da organização não governamental (ONG) Safernet.
Fonte: Agência Brasil e Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal.
Por esta razão, além de ações de combate à violência contra a mulher, o “Brasil sem Misoginia” vai envolver ações online, realizadas em conjunto com empresas como Facebook, Google, Meta e Youtube contra o discurso de ódio e a exposição de mulheres nas redes sociais.
Outras estratégias da campanha vão focar ainda na desigualdade salarial entre homens e mulheres, na prevenção da violência doméstica e no aumento da presença feminina nos espaços de poder.
Cielo se destaca no mercado como referência em boas práticas
Nos últimos anos, a Cielo tem se destacado como referência em boas práticas de mercado tanto em relação às ações relacionadas à Diversidade e Inclusão como pelas iniciativas de promoção do bem-estar e da qualidade de vida das pessoas colaboradoras.
Em 2023, a companhia foi certificada como uma das Melhores Empresas do Brasil para Trabalhar em Equidade de Gênero, alcançando a 29ª colocação no ranking elaborado pela Great Place to Work (GPTW).
A mesma consultoria apontou a Cielo como Top 30 entre as 150 Melhores Empresas do Brasil para Trabalhar.
A empresa também integra as carteiras do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e do Índice de Diversidade (IDIVERSA), indicadores da Bolsa de Valores do Brasil (B3).
Também em 2023, a Cielo obteve o selo “Saúde Emocional”. A certificação, realizada pela Jungle (empresa do grupo Great People), reconhece empresas que se destacam na promoção do bem-estar emocional no ambiente corporativo.
A companhia também foi reconhecida na categoria “Empresas Psicologicamente Saudáveis”, que faz parte da Premiação Excelência em Gestão de Pessoas, do Grupo Gestão RH.
Confira algumas iniciativas da Cielo para promover um ambiente corporativo inclusivo e diverso:
Grupos de Afinidade
A companhia dispõe de grupos de afinidade, que contribuem ativamente com a construção da cultura corporativa do Time Cielo.
São eles:
- Além do Gênero: responsável pelas ações de empoderamento feminino na companhia;
- Blue to Black: trata das questões relativas às relações étnico-raciais;
- Prisma: dá representatividade à comunidade LGBTQIAP+;
- Somos Todos Um: voltado para as pautas relacionadas às pessoas com deficiência (PcDs).
Trilha de Diversidade & Inclusão
Todas as pessoas que integram o Time Cielo têm acesso à uma trilha de Diversidade & Inclusão, disponível na plataforma de educação corporativa da empresa.
Liderança Inclusiva
Esta ação envolve a participação das lideranças da Cielo em rodadas de apresentação sobre pautas de Diversidade e Inclusão.
Há também a produção de um relatório com indicadores demográficos da empresa e de materiais de apoio sobre temas como capacitismo, acessibilidade, linguagem inclusiva etc.
Cartilha e Manifesto de Diversidade & Inclusão
Em 2021, a companhia lançou o Manifesto e a Cartilha de Diversidade & Inclusão, duas ferramentas essenciais para promover um ambiente corporativo plural.
Assista ao vídeo do nosso manifesto:
Metas de Diversidade & Inclusão e ESG atreladas à remuneração variável
Para garantir o engajamento da companhia no atingimento dos compromissos de Sustentabilidade assumidos pela Cielo, a alta liderança da empresa tem a remuneração variável atrelada às metas de Diversidade & Inclusão e ESG – sigla em inglês que significa Environmental, Social and Governance e que corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança realizadas por uma organização.
Dentre as metas estabelecidas pela empresa até 2025, a Cielo pretende:
- Alcançar percentual de 45% de mulheres e 35% de pessoas negras e indígenas no quadro geral (sem liderança);
- Ter 42% de mulheres e 22% de pessoas negras e indígenas nos cargos de liderança.
Para saber mais, leia >> Relatório Anual Integrado 2022 da Cielo