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Como fazer um plano de marketing? Aprenda a criar o seu

Descubra como criar um plano de marketing eficiente para o seu negócio com etapas práticas, exemplos reais e dicas para vender mais com estratégia.
Publicado por Cielo

Empreendedores avaliando resultados em um tablet, representando o uso de um plano de marketing para organizar ações no ponto de venda.
Você já se sentiu perdido ou perdida tentando decidir o que postar, qual campanha lançar ou como atrair mais clientes? Se sim, saiba que esse sentimento é mais comum do que parece. E o que costuma faltar nesses casos é um plano de marketing bem feito.

Um bom plano de marketing organiza as ideias, alinha a equipe e transforma ações soltas em uma estratégia clara, com metas, prazos e direcionamento.

E isso faz toda a diferença! Segundo o Panorama de Marketing da RD Station, em 2025, aumentar as vendas segue como prioridade número 1 para as empresas.

Mas para alcançar esse objetivo é preciso investir em integração, consistência e muito planejamento. E adivinha? Um bom plano de marketing tem tudo a ver com isso.

Neste artigo, você vai entender:

  • O que é um plano de marketing e qual sua importância, especialmente para pequenas e médias empresas (PMEs).
  • Os diferentes tipos de plano que você pode aplicar no seu negócio.
  • Como montar o seu passo a passo com exemplos e ferramentas práticas.

Vamos juntos tirar as ideias do papel e transformar seu marketing em uma vantagem competitiva real? Boa leitura!

O que é um plano de marketing?

Um plano de marketing é uma ferramenta de gestão que organiza, orienta e documenta todas as ações de marketing de uma empresa. Sua função é definir objetivos, metas, públicos, canais, cronograma, orçamento e métricas de desempenho.

Ou seja, mais do que um roteiro de execução, o plano de marketing é um guia de tomada de decisão. Assim, cada ação do setor é alinhada com o propósito e os objetivos da empresa.

Para que serve um plano de marketing?

O plano de marketing serve para dar direção, consistência e eficiência às ações de marketing da empresa. Afinal, o documento ajuda a definir prioridades, a integrar equipes e a manter todos focados no mesmo objetivo: atrair, conquistar e reter clientes.

Segundo dados do Panorama de Marketing da RD Station, em 2025, os dois principais focos das empresas são: gerar demanda de vendas e aumentar o reconhecimento da marca.

Ambos os objetivos exigem muito mais do que campanhas pontuais. É preciso investir em integração entre marketing e comercial, metas claras e mensuráveis, e uma presença multicanal bem articulada.

Tudo isso só funciona com um plano de marketing bem estruturado. É ele que conecta as ideias à execução, e garante que as equipes saibam o que fazer, por que estão fazendo e aonde querem chegar.

Além disso, um plano bem feito cumpre outras funções, como:

  • Embasar decisões com dados, pesquisas e análises
  • Otimizar o uso do orçamento, evitando desperdícios
  • Melhorar a comunicação e o alinhamento entre áreas
  • Identificar tendências e acompanhar mudanças de mercado
  • Reconhecer oportunidades e antecipar riscos
  • Gerar resultados mais consistentes e sustentáveis

Qual a importância de fazer um plano de marketing

Fazer um plano de marketing é fundamental para transformar ações soltas em uma estratégia coerente. Sem ele, o marketing tende a se tornar uma sequência de ideias desconectadas, sem foco, sem metas claras e, pior, sem resultado.

Muitas vezes, o planejamento até existe — mas fica só na cabeça da liderança. O time, por sua vez, executa sem entender a direção, os objetivos ou a lógica por trás das ações.  Nesse cenário, as chances de perder tempo, dinheiro e energia são grandes.

Com um plano bem definido, o marketing passa a ter uma atuação estratégica. Ele entende quais metas deve atingir, como será cobrado por isso e quais indicadores acompanhar. Assim, consegue contribuir de verdade com o crescimento da empresa.

Tudo isso vale para empresas de todos os segmentos e tamanhos. Mas é especialmente importante para pequenas e médias empresas, que normalmente trabalham com orçamentos mais enxutos e equipes mais compactas.

Um levantamento do Sebrae revelou que as micro e pequenas empresas (MPEs) são as empresas que mais investem na divulgação online (59%).

O problema é que, sem um plano de marketing por trás dessas ações, todo esse investimento pode estar sendo desperdiçado. Afinal, presença digital sem estratégia é como abrir uma loja sem endereço certo: difícil atrair os clientes certos e quase impossível crescer com consistência.

Afinal, como fazer um plano de marketing?

Um plano de marketing é feito por meio de uma construção em etapas, que envolve planejamento, implementação, avaliação e controle. Vamos conhecer cada uma delas e ver como criar o seu?

Planejamento

No começo do planejamento, o objetivo é reunir e analisar informações de mercado que vão servir de base para as decisões estratégicas.

Esses dados podem vir de fontes primárias (como pesquisas com clientes) ou secundárias (como estudos de mercado, dados públicos e tendências setoriais).

Para organizar o estudo de mercado, considere dividir em três frentes:

  • Consumidores: quem é o seu público, quais são seus hábitos, dores e desejos.
  • Fornecedores: quais empresas fornecem insumos, qual a qualidade do atendimento, preço, prazo e condições.
  • Concorrentes: quem são seus concorrentes diretos e indiretos, quais seus diferenciais, posicionamento e estratégias.

Uma ferramenta útil nessa fase é a análise de ambiente, também conhecida como análise SWOT, que examina o ambiente interno e externo.

No ambiente interno, ela identifica forças (o que a empresa faz bem) e fraquezas (o que precisa melhorar). No externo, identifica oportunidades (tendências favoráveis) e ameaças (riscos externos ao negócio).

Com base nessa análise, é possível:

  • Definir ou revisar a proposta de valor da marca
  • Escolher um posicionamento estratégico
  • Determinar o público-alvo com mais precisão
  • Estabelecer objetivos e metas realistas para o marketing

Implementação

A implementação é a fase prática, em que as ações definidas no planejamento são executadas.

Para facilitar, organize as ações com clareza:

  • O que será feito? (ação ou campanha)
  • Por que será feito? (qual objetivo essa ação atende)
  • Quem são os responsáveis? (pessoas ou time)
  • Quando será feito? (datas ou períodos)
  • Quais são os recursos necessários? (orçamento, ferramentas, equipe)

Nessa fase, conte com ferramentas de gestão — planilhas, Trello, Asana ou Notion — para manter o controle visual e colaborativo das atividades.

Mesmo ações de baixo custo ou gratuitas (como postagens em redes sociais ou e-mails para a base de clientes) devem estar no plano. Cada movimento precisa ter propósito e potencial de retorno.

Por falar em retorno, confira nosso guia completo sobre como calcular o ROI e analisar a eficácia das suas estratégias.

Avaliação e controle

De nada adianta planejar e executar se você não souber medir os resultados. Essa etapa é fundamental para entender o que funcionou, o que precisa ser ajustado e o que deve ser descartado.

Alguns pontos importantes de acompanhamento:

  • Acompanhe e compare os indicadores-chave (KPIs) ao menos uma vez por mês.
  • Use relatórios específicos por canal ou ação (redes sociais, tráfego do site, taxas de abertura de e-mail, retorno sobre campanhas pagas etc.).
  • Se algo não está performando, revise a mensagem, o canal ou a abordagem.

O Google Analytics, Meta Business Suite ou RD Station CRM são ferramentas que ajudam a organizar esses dados e gerar relatórios automáticos.

Tipos de planos de marketing

Após entender como fazer um plano de marketing, é válido dizer que existem alguns tipos distintos. Por isso, é importante saber o que cada um oferece. Desta forma, você alcançará os resultados esperados. Acompanhe a seguir:

Por estratégia

O plano de marketing por estratégia é voltado para uma frente de atuação específica dentro do marketing, como redes sociais, conteúdo ou relacionamento com o cliente.

Ele costuma ter um foco mais tático, ou seja, detalha ações práticas para executar uma determinada estratégia.

Esse tipo de plano é muito útil quando a empresa deseja fortalecer uma área específica ou quando uma determinada abordagem é central para o crescimento do negócio naquele momento.

No entanto, ele não pode existir de forma isolada: precisa estar alinhado ao plano estratégico geral da empresa.

Apesar de ser mais comum em empresas maiores, com times dedicados para cada função, negócios de pequeno e médio porte também podem adotá-lo, especialmente quando têm recursos limitados e precisam concentrar esforços em canais-chave.

Veja os exemplos mais comuns de planos por estratégia:

  • Plano de marketing digital
  • Plano de marketing de conteúdo
  • Plano de marketing de redes sociais
  • Plano de marketing de relacionamento
  • Plano de marketing de produto
  • Plano de marketing social
  • Plano de endomarketing (comunicação interna)

Por níveis

Outra forma de estruturar um plano de marketing é por níveis, separando-o em três camadas: estratégico, tático e operacional.

Essa divisão ajuda a organizar melhor o planejamento e a execução das ações, permitindo uma visão mais clara dos objetivos e das responsabilidades de cada etapa.

Veja como funciona cada um desses níveis:

  • Plano estratégico de marketing: define os grandes objetivos da empresa, como posicionamento de marca, expansão de mercado, fidelização de clientes ou fortalecimento da presença digital. É aqui que determinamos “aonde queremos chegar” com o marketing.
  • Plano tático de marketing: é o meio do caminho entre a estratégia e a prática. Traduz os objetivos estratégicos em projetos específicos, como criar um plano de conteúdo, fazer uma campanha de mídia paga ou estruturar o marketing de relacionamento.
  • Plano operacional de marketing: detalha o que será feito no dia a dia, quem fará, quando e com quais recursos. Inclui tarefas como criação de peças, agendamento de posts, envio de e-mails, ajustes em campanhas, entre outros.

Por campanhas

O plano de marketing por campanhas é focado em ações pontuais, com objetivos e prazos bem definidos. Ele geralmente se enquadra no nível operacional, pois está diretamente ligado à execução de ações no curto prazo.

Esses planos são ideais para eventos sazonais, promoções específicas ou lançamentos. Eles exigem agilidade, clareza e foco nos resultados.

Mesmo sendo temporários, esses planos ajudam a testar formatos, gerar picos de vendas e reforçar a presença da marca em momentos estratégicos.

E, com os aprendizados acumulados, é possível ajustar campanhas futuras com muito mais eficiência.

Veja exemplos de planos por campanha:

  • Lançamento de um novo produto ou serviço
  • Ação promocional para datas comemorativas (ex: Black Friday, Dia das Mães, Natal)
  • Campanhas de recuperação de clientes inativos
  • Ações locais em feiras ou eventos do setor

Por sua vez, cada campanha deve ter:

  • Objetivo específico e mensurável (ex: aumentar as vendas em 15% durante a semana da Black Friday)
  • Público-alvo
  • Cronograma de ações
  • Responsáveis definidos
  • Orçamento reservado
  • Indicadores de desempenho para acompanhar os resultados

Exemplos de planos de marketing para diferentes tipos de negócio

Para tornar mais clara a aplicação prática de um plano de marketing, selecionamos três exemplos com abordagens distintas: marketing de conteúdo, redes sociais e relacionamento.

Cada um desses modelos pode ser adaptado à realidade de diferentes negócios: de um e-commerce até uma loja física ou mesmo um prestador de serviço. Confira:

1. Exemplo de plano de marketing de conteúdo

Objetivo: Gerar tráfego qualificado para o site e atrair leads interessados nos produtos de uma loja virtual de artigos esportivos.

Público-alvo: Homens e mulheres de 25 a 45 anos, com interesse em vida saudável, esporte e bem-estar.

Canais utilizados:

  • Blog institucional
  • E-mail marketing com conteúdo educativo
  • Newsletter quinzenal

Ações planejadas:

  • Publicar 2 artigos por semana no blog, com foco em palavras-chave de cauda longa
  • Criar um infoproduto, como um e-book sobre “Como montar um treino funcional em casa” como isca digital
  • Montar uma automação de e-mail para nutrição de leads com base nos temas mais acessados
  • Compartilhar os artigos nas redes sociais para ampliar o alcance orgânico

Responsáveis: Pessoa redatora e analista de marketing

Indicadores de desempenho (KPIs):

  • Visitas orgânicas no blog
  • Leads gerados via formulário
  • Taxa de abertura dos e-mails

Prazo: 3 meses

2. Exemplo de plano de marketing nas redes sociais

Objetivo: Aumentar o reconhecimento da marca e gerar engajamento com o público local de uma rede de restaurantes.

Público-alvo: Jovens adultos de 20 a 35 anos que vivem ou trabalham nas regiões de atuação da rede.

Canais utilizados:

  • Instagram
  • Facebook
  • WhatsApp Business para atendimento e agendamento

Ações planejadas:

  • Criar um calendário editorial com 3 postagens semanais: 1 institucional, 1 promocional e 1 de bastidores (com vídeos ou fotos da cozinha)
  • Promover enquetes e desafios nos stories para aumentar a interação
  • Impulsionar postagens estratégicas com segmentação geográfica (raio de 5 km)
  • Criar um grupo de WhatsApp para clientes frequentes receberem novidades em primeira mão

Responsáveis: Social media e gerente de marketing

Indicadores de desempenho (KPIs):

  • Crescimento de seguidores
  • Taxa de engajamento (curtidas, comentários, compartilhamentos)
  • Cliques no link do perfil

Prazo: 1 mês (com revisão quinzenal)

3. Exemplo de plano de marketing de relacionamento

Objetivo: Aumentar a taxa de recompra e fidelizar clientes de uma loja de cosméticos com vendas online e físicas.

Público-alvo: Clientes que realizaram pelo menos uma compra nos últimos 6 meses.

Canais utilizados:

  • E-mail marketing
  • SMS promocional
  • Programa de fidelidade
  • CRM

Ações planejadas:

  • Enviar e-mails personalizados com recomendações de produtos com base no histórico de compras
  • Criar uma campanha de reativação para clientes inativos há mais de 90 dias
  • Implantar um programa de pontos com benefícios escaláveis
  • Oferecer cupons de desconto exclusivos para datas especiais (ex: aniversário do cliente)

Responsáveis: Analista de CRM e equipe de atendimento

Indicadores de desempenho (KPIs):

  • Taxa de recompra
  • Engajamento nas campanhas de e-mail
  • Clientes ativos no programa de fidelidade

Prazo: 6 meses (com avaliação mensal dos resultados)

8 etapas essenciais de um plano de marketing

Um plano de marketing eficiente precisa de estrutura. Seguindo etapas bem definidas você mantém o foco e clareza, além de evitar desperdícios de tempo, dinheiro ou energia da equipe.

Veja abaixo o nosso infográfico com 8 etapas fundamentais para montar um plano:

A seguir, você confere em mais detalhes essas 8 etapas essenciais para criar um plano realista, aplicável e que gera resultados, especialmente se você estiver à frente de uma PME.

1. Diagnóstico

Antes de sair planejando ações, é essencial entender onde sua empresa está. O diagnóstico é a etapa que analisa a situação atual do negócio: suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.

A clássica matriz SWOT (ou FOFA) é uma ferramenta simples e poderosa para isso.

Por exemplo: sua PME pode ter um ótimo atendimento (força), mas pouca presença digital (fraqueza). Talvez você atue em um nicho em expansão (oportunidade), mas tenha concorrentes muito mais estruturados (ameaça).

Ter esse panorama claro é o que vai te dar um ponto de partida para definir estratégias mais realistas e eficientes.

2. Pesquisa de mercado

Com o diagnóstico em mãos, é hora de olhar para fora. A pesquisa de mercado ajuda a entender o comportamento dos consumidores, as tendências do setor, os diferenciais da concorrência e as oportunidades não exploradas.

Aliás, você pode contar com o ICVA para isso! O Índice Cielo do Varejo Ampliado é gratuito e deixa você sempre por dentro de tudo o que importa no varejo. Saiba mais aqui!

Você pode ainda usar questionários (Google Forms), fazer entrevistas com clientes e estudar dados gratuitos do Sebrae, IBGE e Google Trends.

Outra solução eficiente para estudar seus clientes e a concorrência com profundidade é o Cielo Farol. Com ele, você tem acesso à tecnologia e inteligência de dados da Cielo para tomar as melhores decisões para o seu negócio.

Veja no vídeo como a ferramenta funciona:

3. Definição do público-alvo

Quem você quer alcançar? Essa é uma das decisões mais importantes de todo o plano. O público-alvo deve ser definido com base em dados reais e comportamentos observáveis:

  • Idade
  • Localização
  • Interesses
  • Profissão
  • Desafios
  • Hábitos de compra.

Se sua PME vende produtos sustentáveis, por exemplo, seu público pode ser composto por pessoas jovens, urbanas, preocupadas com o meio ambiente e que compram online. Com essas informações, você consegue criar ações bem mais assertivas e segmentadas.

4. Definição de metas

Toda estratégia precisa de um destino. As metas orientam o caminho e permitem medir os resultados. O ideal é que elas sigam o modelo SMART, sigla em inglês para metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo.

Um exemplo é: “Aumentar o número de pedidos pelo site em 25% nos próximos três meses.”

Percebe como essa meta é clara, tem um número, um prazo e está conectada ao objetivo do negócio? O resumo é: fuja de metas genéricas como “vender mais” ou “ganhar seguidores”.

5. Escolha das estratégias

Com o público e as metas definidos, chega a hora de escolher quais estratégias vão colocar o plano em prática. Aqui, vale pensar no que faz mais sentido para o seu negócio, orçamento e equipe.

Alguns caminhos possíveis são:

  • Investir em conteúdo educativo para atrair tráfego qualificado
  • Usar anúncios segmentados para gerar conversões rápidas
  • Fortalecer o relacionamento com a base de clientes via WhatsApp ou e-mail
  • Fazer parcerias com influenciadores locais

O mais importante é escolher estratégias viáveis e alinhadas com os recursos da empresa.

6. Definição do orçamento

Agora que você já sabe o que quer fazer, é hora de calcular quanto pode investir. Um erro comum entre muitos pequenos e médios negócios é começar a executar ações sem saber exatamente os custos envolvidos.

Para não errar assim, liste todas as despesas previstas, dos anúncios e ferramentas até mão de obra ou brindes.

Depois, distribua o valor de forma proporcional à importância de cada ação. Lembre-se ainda de deixar uma margem de segurança para ajustes e imprevistos.

7. Definição do cronograma

Organizar o tempo de execução das ações é fundamental para não se perder. O cronograma deve detalhar o que será feito, quando e por quem.

Por exemplo: se você vai lançar uma campanha para o Dia dos Pais, precisa prever com antecedência a criação das peças, as aprovações, o agendamento dos posts e a análise de resultados.

Com tudo bem mapeado, você evita correrias e consegue avaliar melhor os resultados de cada etapa.

8. Elaboração e implementação do plano

Com todas as peças no lugar, é hora de montar o documento final e colocar a mão na massa. O plano deve ser claro, visualmente acessível e compartilhado com quem precisa dele, ou seja: equipe interna, prestadores de serviço e possíveis parceiros.

Durante a execução, mantenha uma rotina de acompanhamento, feedback e ajustes. A prática vai mostrar o que funciona melhor e o que precisa ser adaptado.

E lembre-se: o plano não é estático. Ele deve evoluir junto com o seu negócio e com o mercado, ok?

E se você está planejando uma ação promocional de grande impacto, como a Black Friday, o ideal é contar com um plano ainda mais robusto, alinhado às particularidades da data.

Então, aproveite e acesse agora o nosso Guia Completo da Black Friday. Com ele, você aprende como preparar sua empresa para se destacar na concorrência e, claro, vender mais!

Conclusão

Neste artigo, você viu:

  • O que é um plano de marketing e por que ele é tão importante para negócios de todos os tamanhos;
  • Os diferentes tipos de plano (por estratégia, por níveis e por campanhas) e como eles podem ser aplicados;
  • Exemplos práticos que ajudam a visualizar como estruturar um plano na sua realidade;
  • As 8 etapas essenciais para desenvolver um plano completo, bem estruturado e pronto para a ação;
  • A importância de integrar diagnóstico, metas, orçamento e execução para obter melhores resultados.

Se você é uma pessoa empreendedora, gestora ou parte de uma equipe de marketing, saiba: o planejamento certo é um diferencial competitivo. E a boa notícia é que você não precisa fazer isso sozinha ou sozinho.

Continue aprendendo com os conteúdos exclusivos do Blog da Cielo. Por aqui, você encontra dicas práticas, ferramentas e informações para organizar sua operação e vender mais.

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