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29 anos de Cielo: história da empresa se confunde com a própria história dos meios de pagamentos no Brasil

Com quase 30 anos de mercado. empresa tem trajetória marcada pelo pioneirismo, inovação, segurança e tecnologia.
Publicado por Equipe Cielo

Linha do tempo Cielo - 29 anos

Quase “trintona”, a Cielo é parte indissociável na evolução dos meios de pagamento no Brasil desde quando ainda levava o nome de “VisaNet”.

Dos pagamentos com cartão que usavam papel carbono até o uso de dispositivos inteligentes que finalizam transações por aproximação, só há uma coisa em comum: a presença da empresa no mercado.

Com uma história que se confunde com a própria história do segmento no nosso país, a companhia se caracteriza pela inovação e pelo protagonismo nos principais marcos do setor.

Revisite a linha do tempo da Cielo e grandes acontecimentos da tecnologia que ocorreram ao longo destes 29 anos!

1995

A VisaNet é fundada. A companhia tinha a exclusividade na captura de transações com cartões da bandeira Visa. Nesta época, apenas duas soluções estavam disponíveis: o pagamento com crédito e o parcelamento.

Nesse mesmo ano, tivemos o lançamento do Windows 95, sistema operacional considerado um marco da indústria da computação.

No Brasil, pela primeira vez, uma pessoa comum teve acesso à internet na modalidade discada, marcando o início da abertura da internet comercial no país.

comércio eletrônico – que seria grande propulsor de mudanças nos meios de pagamentos daí para frente – também começava.

Os primeiros pagamentos online eram feitos com o cartão de crédito – usando o número e o CVV (sigla para Card Verification Value ou Valor de Verificação do Cartão, em tradução livre).

1996

Ainda como projeto de pesquisa, surge o Google. Na época, Larry Page e Sergey Brin faziam doutorado na Universidade Stanford, nos Estados Unidos.

Com as adquirentes – como a VisaNet – a aceitação de cartões começa a se expandir no Brasil.

Neste mesmo ano, o cartão com chip é lançado pioneiramente no Brasil pela Visa.

Uma curiosidade: embora tivessem tarja magnética, os cartões da época tinham os dados impressos em alto relevo. Isso era necessário porque eles eram colocados junto com talões que tinham três vias de papel carbonado.

As “maquininhas da época” tinham uma alavanca que passava por cima do talão, permitindo que lojistas “imprimissem” os dados em relevo nas vias. Por esta razão, tinham o carinhoso apelido de “reco-reco”.

O valor da compra era preenchido e todas as vias ainda eram devidamente assinadas por quem estava comprando.

Uma via era de clientes (funcionava como o comprovante de compra nas maquininhas atuais). A outra, era usada para controle do estabelecimento comercial. Já a última, era enviada para a emissora do cartão, que compensava o valor da compra. 

1998

Google Inc. é fundada e o buscador mais famoso de todos os tempos é oficialmente anunciado em 27 de setembro deste ano. 

1999

No Brasil, a migração para cartões com chip começa a se expandir.

No mundo todo, o chamado “Bug do Milênio” assombrava a virada para o ano 2000.

Como os sistemas de computação guardavam somente os dois últimos dígitos para simbolizar cada ano, existia o receito que os computadores entrassem em pane usando o “00” a partir do ano-novo. Isso poderia gerar impactos sem precedentes globalmente.

Empresas de todos os setores – principalmente, aquelas que atuavam no segmento da Tecnologia – investiram bastante em ações preventivas.

2000

pendrive é lançado, para substituir os então populares disquetes e CDs.

Na época, ele tinha uma capacidade de armazenamento de 8MB – cerca de 5,5 vezes mais do que um disquete.

2001

A VisaNet alcança a marca de mais de 500 milhões de transações realizadas.

Em paralelo, a Apple lançou o iPod, revolucionando o mercado da tecnologia, em especial, o segmento de MP3 players. Com capacidade de 5GB, o primeiro modelo foi chamado de iPod Classic e armazenava cerca de mil músicas.

2002

A Philips e a Sony juntam forças para desenvolver a tecnologia de comunicação por proximidade (NFC), que posteriormente seria usada pela indústria de meios de pagamentos.

2003

As maquininhas de cartão ganham fio e leitores de chip, uma grande evolução do setor.

Surge o Skype, que “abriu as portas” para a comunicação por chamada de voz e vídeo para qualquer lugar do mundo, usando o computador.

LinkedIn, a mais famosa rede social voltada ao uso profissional, também teve sua plataforma lançada em 2003.

2004

A VisaNet alcança a marca de quase meio milhão de clientes no Brasil.

Também em 2004, o Google lançou o Orkut, a primeira rede social de grande sucesso no país.

Neste mesmo ano, Mark Zuckerberg e mais três colegas de faculdade fundam o Facebook. Inicialmente, a rede social era voltada apenas para estudantes de algumas faculdades americanas.

2005

De uso bastante comum hoje em dia, o YouTube e o Google Maps foram lançados em 2005.

2006

Em 2006, nasce o Twitter, serviço de microblog que limitava as postagens de texto em 140 caracteres.

Em novembro do mesmo ano, o Nintendo Wii foi lançado, inovando a indústria de consoles.

Como novidades marcantes, o Wii tinha: controle sem fio, recebimento de mensagens e atualizações via Internet e os sensores com capacidade de detectar movimentos em três dimensões – algo que transformou a experiência de quem joga.

2007

A VisaNet atinge a marca de 1 milhão de máquinas de cartão POS, sigla para Points of Sales (ou ponto de vendas, em bom português).

Ao contrário dos terminais TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) que ficam fixados no balcão, as maquininhas POS têm mais mobilidade num estabelecimento comercial e podem ser usadas em qualquer lugar da loja.

Nos Estados Unidos, tivemos também os primeiros registros de lojas oferecendo pagamento por reconhecimento facial.

Amantes da tecnologia puderam curtir dois lançamentos especiais: o Amazon Kindle (que revolucionou e popularizou a leitura de livros digitais) e o iPhone (que transformou a telefonia móvel com diversas funcionalidades inéditas – como a tela touchscreen­, por exemplo).

2008

A VisaNet, o Bradesco e a Visa realizam a primeira transação do Brasil utilizando a tecnologia NFC – sigla para Near Field Communication que, em uma tradução livre, significa “Comunicação por Campo de Proximidade”.

Na ocasião, o primeiro pagamento por aproximação do nosso país foi feito numa loja da Starbucks, localizada na cidade de São Paulo.

Além do início do pagamento sem contato nas nossas maquininhas, a companhia (ainda como VisaNet) implementa a estrutura de dados (Stack) da CA (Computer Associate) para monitoração da tecnologia então usada na empresa: Spectrum, eHealth, Introscope e NFA (Network Flow Analisys).

2009

A VisaNet passa a se chamar Cielo, que significa “céu” em italiano e espanhol. A escolha do novo nome foi feita com objetivo de simbolizar três pilares: abrangência, envolvimento e disponibilidade.

E a Cielo chegou estabelecendo recordes.

A companhia estreou na Bolsa de Valores do Brasil como o maior IPO (Initial Public Offering ou Oferta Pública Inicial) já visto até então: R$ 8,4 bilhões levantados no mercado.

A mudança de marca ocorreu em compasso com importantes mudanças regulatórias no segmento. O fim da exclusividade entre credenciadoras e bandeiras, que ocorreria em 2010, foi a principal delas.

Assim, a nova marca nasceu junto com a intenção da companhia de ser multibandeiras.

Neste mesmo ano, a Cielo lançou também sua assistente virtual e começou a atuar no e-commerce.

Ao mesmo tempo, a companhia alcançou presença em 99% do território nacional.

Ainda em 2009, tivemos a fundação da Uber e o surgimento do WhatsApp, além do lançamento do Bitcoin – considerada a primeira moeda digital mundial descentralizada.

2010

Ocorre o fim da exclusividade entre bandeiras e adquirentes. Assim, a Cielo dá início ao processo de aceitação de cartões de outras bandeiras, além da Visa.

A companhia faz a migração do datacenter EDS para TIVIT.

Na tecnologia, tivemos o lançamento de mais uma grande inovação da Apple: o tablet iPad, que transformou o mercado de dispositivos portáteis.

2011

Em 2011, ocorreu o lançamento do Google Wallet (atual Google Pay). Embora não tenha sido o primeiro sistema de carteira digital, ele foi fundamental para popularizar o uso desta forma de pagamento.

Outro marco importante para o setor: a tecnologia QR Code começou a ser usada para realizar pagamentos. Lançada ainda nos anos 90, ela era utilizada até o momento para outras finalidades.

2012

A Cielo começa a oferecer a opção de crediário em suas máquinas de cartão.

2012 foi também o ano em que surgiu o Google Drive, serviço de armazenamento e sincronização de arquivos na nuvem. No primeiro momento, foram disponibilizados gratuitamente 5GB para quem usasse o serviço.

2013

Nesse ano, tivemos uma importante mudança no setor de meios de pagamentos: com a Lei 12.865, de 9 de outubro de 2013, o mercado passou a contar com uma regulação específica.

Desde então, a regulação e a fiscalização do segmento começaram a ser exercidas pelo Banco Central. Outras mudanças significativas foram:

  • Os arranjos e as instituições de pagamentos começaram a integrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB);
  • A vedação à prática de atividades privativas de instituições financeiras.

2014

A Cielo alcança 1,6 bilhão de transações capturadas no Brasil.

Ainda em 2014, a Cielo se junta com o Banco do Brasil em uma joint venture que resulta na criação da Cateno, laboratório de meios de pagamento que cria soluções inovadoras e disruptivas para simplificar o ambiente de negócios na indústria de meios de pagamento.

Outra novidade do segmento: a Tokenização. Ela tornou mais segura a autenticação das transações com cartão, possibilitando que lojistas usem tokens para salvar dados de clientes (que serão usados em novas transações futuramente).

No mundo, a Amazon anunciou a Alexa, assistente virtual que ajudaria a popularizar a chamada “Internet of Things”, permitindo a integração de vários dispositivos eletrônicos usados em residências.

O nome Alexa foi inspirado em “Alexandria”, local que, na Antiguidade, abrigava a famosa biblioteca que ficou conhecida por “abrigar todo conhecido da humanidade” até então.

2015

A Cielo faz diversas mudanças internas, melhorando sua infraestrutura em diversas frentes, tais como:

  • Internalização do sistema de Contact Center (URA Cielo), usando Genesys e Nice como plataformas;
  • Início do uso de CI/CD, utilizando Jenkins e Chef;
  • Início do uso do Microstrategy como solução de monitoração de negócios (BAM) e do BIT47 para geolocalização;
  • Implementação da plataforma vBlock como Cloud Privada na empresa, com uso massivo de virtualização;
  • Implementação do Oracle Exalogic e Oracle Exadata (X5), fortalecendo a Cloud Privada;
  • Migração da sede do antigo prédio da Grajaú para o Evolution, situado na Alameda Xingu. Destaque para a ampliação do espaço do Núcleo de Comando Cielo (NCC), responsável por monitorar as transações feitas pela empresa 24 horas por dia, todos os dias da semana.

2016

Em 2016, o portfólio da Cielo foi ampliado com diversos lançamentos marcantes.

De forma pioneira, lançamos a Cielo LIO, nosso primeiro terminal inteligente. Além da captura de pagamentos, a LIO agregou funções integradas e serviços de gestão e de controle dos negócios.

Com plataforma aberta, a LIO permitiu também a customização de funcionalidades adicionais graças ao uso de aplicativos voltados para necessidades específicas de diferentes segmentos do Varejo.

Neste mesmo ano, também surgiu o Cielo Farol, ferramenta de inteligência de mercado que oferece uma visão completa dos estabelecimentos clientes e a comparação com negócios similares.

Já no e-commerce, tivemos o lançamento da API Cielo, solução de pagamentos para vendas online aberta e integrável a qualquer dispositivo ou site. A API Cielo reúne diversas ferramentas e alternativas para personalização total da plataforma, além de trazer funcionalidades de segurança e conversão.

Ainda em 2016, a realidade virtual começa a se popularizar com lançamentos como o Google Daydream View (do Google), o PlayStation VR (do PS4) e os óculos Rift (lançado pelo grupo de empresas do Facebook).

Usando recursos de realidade aumentada, o Pokémon Go é lançado no Brasil após virar um fenômeno no mundo todo.

2017

Em 2017, a Cielo lança o Link de Pagamento, solução que possibilita vendas online mesmo para quem não tem uma loja virtual.

Através de um link de pagamento, lojistas podem vender nas redes sociais, aplicativos de mensagens, e-mails ou até SMS, utilizando o link de pagamento gerado para finalizar as transações.

Neste mesmo ano, entra no ar uma nova versão institucional do site da companhia, com funcionalidade de acompanhamento das vendas em tempo real.

Nosso backoffice também foi incrementado, com a aquisição de novos Exadatas (X7) para reforçar a Cloud Privada.

2018

Em setembro, a empresa apresentou um novo método de pagamento no Brasil: o Cielo QR Code.

A companhia começou também a aceitar pagamentos feitos com as carteiras digitais Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay.

Ainda em 2018, tivemos o lançamento do 3D Secure 2.0, um novo padrão de autenticação de transações no e-commerce e que oferece mais segurança e agilidade na validação de dados das compras online.

A companhia adquire ainda 100% do capital social da Stelo.

Na Europa, entrou em vigor a nova Lei Geral de Proteção de Dados da União Europeia. A nova legislação europeia deu mais controle às pessoas sobre o uso e o tratamento de dados que as empresas detêm sobre elas.

No mesmo ano, o Brasil sancionou uma versão nacional desta lei. Mais conhecida como LGPD (sigla para Lei Geral de Proteção de Dados), a Lei nº 53/2018, no entanto, só entraria em vigor em 2020.

2019

A marca Cielo passa por um rebranding e adota uma nova identidade visual.

Este foi o ano do lançamento Cielo ZIP, maquininha de cartão ideal para empreendedores. Além de caber no bolso, a Cielo ZIP não precisa de celular para funcionar.

Também lançamos a Cielo Flash, nossa maquininha ultraveloz, que faz até 3 vendas por minuto.

E, em mais uma ação pioneira no mercado, a Cielo estreia no setor de mobilidade urbana, viabilizando o pagamento por aproximação no transporte público.

metrô do Rio de Janeiro foi o primeiro a oferecer essa alternativa, usando solução desenvolvida pela empresa em parceria com a Visa e a companhia responsável pelo sistema metroviário na cidade do Rio.

Os investimentos em infraestrutura também continuaram, com início do uso de Dynatrace e Appdynamics para monitoração de aplicações e rastreamento de transações e a migração da monitoração de negócios do Microstrategy para o FlexBAM da Nava.

Ainda em 2019, a Cielo absorveu integralmente a operação da Stelo e alcançou um número extraordinário, superando a marca de 1 milhão de máquinas de cartão vendidas.

2020

No início do ano, o mundo se viu diante de um desafio sem precedentes: a pandemia de Covid-19.

E, mais do que nunca, a Cielo se propôs a cumprir na prática seu propósito de simplificar e impulsionar negócios para todas as pessoas.

Aliando inovação e agilidade, a companhia foi a primeira adquirente a prover uma solução para que os cartões do Auxílio Emergencial do Governo pudessem ser usados diretamente nos terminais da Cielo.

Além de ajudar milhões de pessoas de baixa renda, a empresa ainda compartilhou a tecnologia com as demais empresas do segmento, apoiando a sociedade e contribuindo para movimentar a economia num momento tão difícil.

Outra iniciativa da companhia para ajudar os negócios durante a pandemia foi o lançamento da comunidade Cielo Movimenta, que ajudava a colocar pessoas que queriam comprar com quem precisava vender. Isso ajudou a ampliar alternativas de vendas para pequenos, médios e grandes empresas no país.

Mas não parou por aí: ainda em 2020, a empresa anunciou uma parceria com o Facebook (atual Meta) para viabilizar transações de pagamento por WhatsApp no Brasil.

Em novembro, o Banco Central lançou o Pix, sistema de pagamentos instantâneos 100% nacional.

2021

Como resultado da parceria iniciada no ano anterior, a Cielo protagoniza mais um momento-chave da indústria de pagamentos do Brasil e do mundo: o início da operação de pagamentos no WhatsApp entre pessoas físicas.

Nosso país se tornou pioneiro global na oferta de serviços de pagamentos feitos no famoso app de mensagens e isso só foi possível graças à capacidade da nossa companhia em prover esta solução.

Outra parceria de destaque foi feita com a UPS, gigante do setor logístico. Desenvolvemos um aplicativo que integra o sistema da empresa e a Cielo LIO, tornando a experiência de clientes finais mais segura.

Em outra frente, nossas maquininhas foram adaptadas para receber transações via PIX.

A Cielo se tornou ainda a primeira adquirente no Brasil a oferecer de fato o pagamento utilizando reconhecimento facial.

Também em 2021, escolhemos a Amazon (AWS) como nossa principal provedora de serviços de nuvem.

Foi mais um passo importante na aceleração digital da companhia, que passou a desenvolver todos os seus projetos em ambiente de cloud computing (computação em nuvem) daí em diante.

A Cielo também se consolidou como pioneira entres as adquirentes na atuação no transporte público brasileiro.

Nossas soluções de pagamento foram utilizadas em diversos modais de transportes, espalhados em 11 cidades do país. Ao todo, fechamos o ano com mais de 4,5 milhões de transações – um crescimento de dez vezes no segmento.

No Brasil, em iniciativa liderada pelo Banco Central, tivemos a implementação do Open Finance a partir de fevereiro. Com a abertura do sistema financeiro do país, o compartilhamento padronizado de dados entre diferentes instituições e serviços passou a ser permitido.

2022

A Cielo se torna a primeira adquirente a conquistar a certificação ISO 22.301, garantindo um sistema de gestão de continuidade de negócios.

Em 2022, seguimos com a migração dos nossos servidores para o modelo de computação em nuvem e a descontinuação de aplicações. Assim, simplificamos a arquitetura de tecnologia própria, possibilitando acelerar o desenvolvimento de novos produtos e habilitar tecnologia de ponta a ponta com inteligência artificial.

Com mais de 1 milhão de clientes, realizamos cerca de 8 bilhões de transações, com a captura de R$ 872 bilhões de reais.

Em outras palavras, isso quer dizer que movimentamos quase 9% do PIB do país!

Em novembro, foi lançado o ChatGPT, modelo de inteligência artificial conversacional desenvolvido pela OpenAI.

Em pouco tempo, a ferramenta se popularizou globalmente, originando vários desdobramentos que colocam de vez o uso da IA no nosso dia a dia.

2023

Dando continuidade à parceria com a Meta, lançamos o recurso que permite que empreendedores recebam pagamentos de clientes pelo WhatsApp Business.

Tivemos também o Cielo Tap, uma outra solução voltada para negócios de menor porte. Utilizando a tecnologia “tap on phone” (toque no celular, em tradução livre), o Cielo Tap transforma celulares ou tablets Android em maquininha de cartão.

E mais: nosso terminal inteligente evoluiu… A LIO On nasceu trazendo ainda mais possibilidades para integrar os negócios de nossos clientes.

Nosso produto de antecipação de recebíveis também se transformou, possibilitando que clientes Cielo possam antecipar o recebimento do valor das vendas realizadas em maquininhas de outras empresas.

Após ser vendido, o Twitter muda de identidade visual e de nome, passando a se chamar X.

2024

A Cielo atua como maquininha de pagamento oficial do Lollapalooza Brasil 2024, um dos maiores festivais de música do país.

Além do e-commerce do evento, a companhia foi responsável pela operação das pulseiras Lolla Cashless (sistema de pagamento que dispensa cartões físicos ou dinheiro em espécie). Foram feitas mais de 170 mil transações nos três dias de festival.

A companhia foi ainda a maquininha oficial do Oktoberfest Blumenau 2024, maior festa alemã das Américas. O evento trouxe um crescimento de 10,6% no segmento de Turismo & Transporte de Santa Catarina.

Em 2024, tivemos também o lançamento do Aliança Cielo, programa de parcerias voltado para software houses e outros representantes do ecossistema de tecnologia e inovação.

A iniciativa tem objetivo de estimular a criação de novas soluções para o Varejo não só em pagamentos e na adquirência, mas também em gestão de vendas e outros serviços de valor agregado integrados ao ecossistema da Cielo.

Neste mesmo ano, a empresa alcançou um feito inédito em seu segmento e se tornou a primeira adquirente reconhecida como Marca de Alto Renome pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Carregando…

Diante de todos os desafios e das inúmeras oportunidades que caracterizam um segmento em constante evolução, a Cielo vem desenvolvendo um amplo Programa de Transformação, o Pra Cima Cielo.

Ele permeia toda a organização, com objetivo de consolidar atributos culturais e competências que farão a companhia ser bem-sucedida em sua jornada de transformação.

Vivemos o hoje para continuar sendo relevantes no futuro. Nosso objetivo é um só: ser a melhor PARA o Brasil.

A nossa linha do tempo continua a ser escrita, para continuarmos juntando forças com nossos clientes por muitas e muitas décadas!

 


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