Pesquisa Cielo: mais de 60% dos varejistas acreditam que vão faturar mais na Black Friday 2024

A Cielo, em parceria com a Expertise, ouviu 201 lojistas de todo o Brasil para entender as impressões e expectativas do Varejo em relação à Black Friday 2024

Aguardada por consumidores e varejistas, a data promocional se consolidou como uma das principais datas do calendário comercial brasileiro.

Entre as pessoas ouvidas na pesquisa, 63% atuam exclusivamente com vendas presenciais; 4% estão presentes apenas no e-commerce; e 33% trabalham com as duas modalidades de comércio.

Conheça os destaques do levantamento!

Metodologia da pesquisa

A Pesquisa Cielo sobre a Black Friday foi realizada utilizando o método quantitativo, no período de 04 a 11 de setembro de 2024.

Foram entrevistadas 201 pessoas, de todas as regiões do país, e que são proprietárias ou responsáveis pelo relacionamento com as credenciadoras de cartão no estabelecimento comercial que atuam.

Todas trabalham com cartões de crédito e débito.

A pesquisa tem margem de erro máxima de 6,9 pontos percentuais.

Expectativas do Varejo para a Black Friday 2024

De acordo com o estudo, comerciantes estão otimistas em relação à performance na Black Friday deste ano.

Mais de 60% das pessoas participantes da pesquisa encomendada pela Cielo acreditam que vão vender mais do que na Black Friday 2023:

• 30% avaliam que o aumento nas vendas será superior a 20%.
• 31% esperam vender 10% a mais do que na Black Friday do ano passado.
• Outros 34% calculam um acréscimo entre 5% e 10% no faturamento das vendas.

Lojistas apontam Pix e cartão de crédito como as principais forma de pagamento para a Black Friday

O Pix e o e cartão de crédito são citados como as formas de pagamento que deverão apresentar o maior crescimento na data:

• 65% dos varejistas que participaram da pesquisa espera vender mais com Pix; 44% acreditam em aumento de vendas com cartões de crédito e 40%, através do crédito parcelado.
• Além disso, estes lojistas consideram estas duas formas de pagamento como as opções mais seguras e importantes para a Black Friday.

“O otimismo dos comerciantes é um ótimo sinal para o Varejo brasileiro e posiciona, mais uma vez, a Black Friday entre as principais datas do comércio”, diz Estanislau Bassols, presidente da Cielo.

“Além de aumentar vendas e movimentar estoques, a data ainda tem uma importância estratégica: quase 60% dos varejistas consideram a Black Friday como um aquecimento para as vendas do final do ano”.

Descontos e incentivos fazem parte da estratégia para vender mais na Black Friday

Mais de 80% dos participantes da pesquisa pretendem dar descontos durante a Black Friday:

• Entre estas pessoas, 77% começam a oferecer descontos com pelo menos uma semana de antecedência em relação à data, que este ano cai no dia 29 de novembro.
• O restante foca em promoções realizadas na última sexta-feira de novembro.

Outro destaque da pesquisa é que quase 60% dos lojistas pretendem incentivar o uso de alguma forma de pagamento em especial:

• Entre estes, 80% pretendem oferecer descontos ou vantagens para os pagamentos feitos com Pix.
• 66% pretendem beneficiar os pagamentos em dinheiro em espécie.

Maior parte dos estabelecimentos comerciais começa a se preparar com antecedência para a Black Friday

A pesquisa Cielo sobre a Black Friday 2024 aponta ainda que 78% dos estabelecimentos se preparam com alguma antecedência para a ocasião.

• Deste total, 41% começam a se preparar menos de um mês antes da data.
• Outros 33% iniciam o planejamento com um a três meses de antecedência.
• Apenas 4% começam a se preparar mais de três meses antes da Black Friday.

Estoque parado é o principal receio entre varejistas para a Black Friday 2024

Mesmo em meio ao otimismo e às oportunidades de alavancar o faturamento, varejistas também se preocupam com eventuais riscos da Black Friday:

• O maior receio é o de não vender o suficiente e ficar com o estoque parado, temor mencionado por um quarto das pessoas que participaram da pesquisa.
• 24% têm preocupação em não atingir a meta de vendas.
• Outros 21% se preocupam com a perda de vendas.
• E, para 18%, o grande receio são as fraudes e golpes contra lojistas, além de não receber o valor de uma compra efetuada (chargeback).

Disponibilidade dos sistemas no aumento de demanda também está no radar dos estabelecimentos

Ao mesmo tempo, cerca de 15% dos varejistas apontam a garantia de estabilidade dos sistemas como o serviço mais relevante que a sua credenciadora pode oferecer durante a Black Friday.

Outros 13% mencionam a importância das ações antifraude.

Ciente da importância da Black Friday, Estanis Bassols destaca como a Cielo se prepara para a data com grande antecedência:

“Realizamos testes para garantir que tudo corra bem para os nossos clientes e oferecemos soluções apropriadas para cada tipo de negócio em um ambiente seguro de transações ágeis”, afirma o executivo.

“São nestes momentos de alta de vendas que a experiência, segurança e praticidade da Cielo entram em jogo para ajudar o lojista”, completa ele.

Loja física é destaque como canal de vendas. Já as redes sociais se destacam como canal de divulgação para a Black Friday 2024

Para 61% dos participantes da Pesquisa Cielo sobre a Black Friday 2024, a loja física é o principal canal de vendas para a data.

Cerca de 16% esperam vender mais pelo WhatsApp durante a Black Friday, e 9% pelas redes sociais.

Já as redes sociais (55%) e o WhatsApp (17%) são os principais canais de divulgação de promoções dos estabelecimentos.

O próprio ponto físico da loja foi mencionado por 15% dos entrevistados como um canal importante para divulgar as ofertas.

ICVA traz dados do histórico de vendas em edições anteriores da Black Friday

Nos últimos anos, o desempenho do Varejo na Black Friday tem se mostrado consistente.

De acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), o faturamento da Black Friday em 2023 foi 2,1% maior em comparação ao ano anterior.

O destaque foi o e-commerce, com alta de 14,1%. Já as lojas físicas registraram alta de 0,7%.

Na Black Friday 2022, o e-commerce teve salto ainda maior em relação a 2021, com um crescimento de 21,1% nas vendas.

Na ocasião, o comércio físico teve alta de 5,4%, enquanto o faturamento em geral na data foi 6,9% maior.

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