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Dicas e Histórias de Sucesso

Produto escalável e outras práticas de startup para você adotar no seu negócio

Você sabe o que é produto escalável? Aprenda com Bruno Ávila, especialista em marketing digital, como fazer o seu negócio crescer mais.
Publicado por Equipe Cielo

Hoje em dia, só se fala de startups. Mas, você sabe como funciona uma empresa deste tipo? O Youtuber e especialista em marketing digital Bruno Ávila explica e ainda indica as principais práticas mais usadas, como o produto escalável, por exemplo, que também podem ser adotadas no seu negócio para otimizar os processos.

Confira o vídeo e os melhores momentos da palestra “Meta e Alma de startup”, que ele deu durante o projeto Cielo na Estrada, em Curitiba (PR) e potencialize a sua empresa:

O que é uma startup?

Uma startup é uma pequena e nova empresa que busca criar um serviço ou produto escalável e repetível, trabalhando em condições de extrema incerteza. Ou seja, um grupo de pessoas que vê potencial em uma ideia inovadora sem a certeza de que aquele projeto terá sucesso na execução e no mercado.

O objetivo da startup é gerar valor em coisas invisíveis, como são os casos dos aplicativos de carona, em que o cliente vê o benefício e a comodidade de chegar onde quiser, de forma rápida e confortável. Outro exemplo são as plataformas de streamings que vendem o acesso para vários filmes.

Os filmes são produtos isolados que são assistidos várias vezes por milhões de pessoas. Esses usuários também podem assistir diversos vídeos em uma única plataforma.

Além disso, o produto ou serviço de uma startup precisa ainda ser repetível, ou seja, permitir que o maior número de pessoas tenha acesso a isso sem que seja preciso produzir mais para que os consumidores consigam usufruir, ou seja, deve ser um serviço ou produto escalável.

O que o conceito de startup nos ensina?

1- Produto Mínimo Viável

Muita gente acha que só pode vender um produto quando ele estiver perfeito. No caso das startups, o que vale é colocar os itens no mercado no menor tempo possível, em formato de teste.

“As startups já vendem uma coisa com o mínimo viável e não tem problema se esse produto não funcionar 100% no primeiro momento, porque ele pode ser aprimorado conforme a necessidade das pessoas”, pondera.

É preciso definir quatro pontos essenciais: o que é, o que faz, para quem e o diferencial.

Um exemplo de produto mínimo viável de startup são os aplicativos para smartphones. Ao serem lançados e disponibilizados pela primeira vez, eles recebem as avaliações do público e assim a equipe criadora vai ajustando e implementando atualizações para tornar a experiência mais ágil e agradável para os usuários.

 2- Equipe enxuta

“Se você tiver uma equipe com menos pessoas possíveis, mas que seu negócio parta para ação, é o melhor. Começar com profissionais-chave que vão fazer acontecer é o que motiva uma startup”, sugere o especialista.

Da mesma maneira que você opta por desenvolver um produto escalável, sua produção deve ir acompanhando esse crescimento. Quando se trabalha com algo novo e incerto é preciso investir em estrutura operacional que atenda o negócio de acordo com o sucesso e os possíveis insucessos.

Por isso, de nada vale investir pesado em algo que ainda está sendo testado no mercado. Depois que houver a aceitação do produto, aí sim chega a hora de investir em uma equipe maior, mais maquinário e demais fatores para acompanhar esse crescimento.

3- Metas possíveis

“Uma startup pensa com metas possíveis para mostrar nesse cenário de extrema incerteza, que basta ter lucro para que o produto sustente sua existência”, observa.

E o lucro é maior quando se desenvolve um produto escalável. “Se você vende mil, pode vender um milhão. Mas se toda empresa começa pequena, ela começa com passos pequenos e não pulando degraus”, completa.

Quando se começa pequeno, é mais fácil de controlar toda a operação, como se fosse um modelo inicial. A cada ajuste a ser feito, pode-se testar novas formas de produção e comercialização até que se encontre a maneira ideal de se trabalhar essa inovação.

Desse modo, a empresa opera com segurança, assume riscos menores e se prepara para absorver de forma mais tranquila os imprevistos. Porém, é preciso estabelecer metas para que não se limite a produção. O objetivo ajuda a visualizar todo o esforço a ser despendido em sua conquista.

4- Teste com pequenos grupos

Não queira alcançar o Brasil inteiro logo de primeira – por mais que você tenha milhões para investir. “Ofereça os serviços primeiro para um número menor de pessoas, para fazer uma pesquisa de mercado, e ouça a opinião desse público para crescer”, sugere Bruno.

As versões betas dos aplicativos e plataformas disponibilizados para apenas alguns usuários mais fãs de uma marca ilustram bem essa estratégia. Dessa forma, você consegue se reinventar caso o produto escalável não seja bem aceito pelas pessoas.

“Você pode começar com uma ideia e visualizar que ela não é viável. Se você não abrir mão do plano inicial, não conseguirá progredir em outro caminho”, afirma. Mudanças de rumo são rápidas e podem trazer um melhor resultado.

5- Analise os números todos os dias

Tenha posse dos números: tudo que se ganha e o que se paga. “Não é a atividade mais legal do dia, mas é aí que você monitora a saúde do seu negócio”, diz o Youtuber chamando a atenção dos empreendedores.

“Se você tem posse desses números, você toma as decisões certas antes de se endividar. Com isso em mente, faça! Muitas pessoas deixam de empreender por medo de falhar, sendo que estão falhando por nem ao menos tentar fazer as coisas darem certo”, finaliza Bruno Ávila.

Aprenda também como é importante engajar a equipe para aumentar a produtividade da sua empresa e invista em estratégias para integrar seus colaboradores.

Gostou dessas dicas para startups que também ajudam o seu negócio a crescer?

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