Black Friday: como melhorar a autorização de vendas no seu ecommerce?

O e-commerce tem sido um poderoso instrumento de vendas no país, sobretudo durante a Black Friday, ação que será realizada pelo mercado varejista no dia 24 de novembro.

No ano passado, o volume movimentado na data foi 21,6% superior ao de 2015, segundo dados do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Para este ano, a Ebit, empresa de informações sobre o varejo eletrônico no Brasil, estima crescimento de 15%, alcançando cerca de R$ 2,2 bilhões.

Em 2016, o volume movimentado na data foi 21,6% superior ao de 2015, segundo dados do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).

A expectativa positiva faz com que os varejistas se mobilizem para proporcionar uma ótima experiência de compra para seus consumidores. Um dos pontos que mais demandam atenção dos e-commerces é a autorização das vendas.

A autorização, vale ressaltar, é feita pelo banco emissor do cartão. É aquele momento crucial (depois que o lojista conseguiu atrair o cliente e converteu a venda) em que o comprador preenche os campos do checkout com os dados do cartão – nome completo, bandeira, número do cartão, validade e código de segurança.

Depois do esforço pra vender, a etapa de pagamento se torna crítica nesse negócio. A boa notícia é que existem novas tecnologias para ajudar os lojistas nessa missão.

Será que há muitas recusas na autorização de venda? Atualmente, cerca de 20% das compras em cartão realizadas no e-commerce brasileiro têm o pagamento não autorizado pelo banco. Os motivos são diversos, mas é verdade que uma parcela significativa dessas negativas poderia ser evitada.

Um caso típico é o preenchimento incorreto dos dados do cartão. O pagamento pode ser recusado se for digitado o número de um cartão de débito no campo destinado ao crédito. Uma ferramenta da Cielo permite que o vendedor consulte o tipo de cartão antes de o pagamento ser processado e consiga personalizar o seu checkout de acordo com o tipo de cartão que aquele comprador possui.

Outra funcionalidade desse sistema é que o consumidor não precisa nem mesmo informar a bandeira do cartão. Ao eliminar a necessidade de incluir esse item, evita-se um erro comum que frequentemente provoca recusa de autorização.

Mais um exemplo? Quando o consumidor começa a digitar os dados do cartão, a solução de e-commerce da Cielo consegue detectar se o tipo de cartão aceita pagamento parcelado. Dessa forma, é habilitada apenas essa opção. Se você vai vender para um cartão corporativo ou internacional, por exemplo, será impossível dividir a compra.

Esqueça as antigas tabelas de BIN. Hoje já é possível consultar uma API e personalizar o checkout de pagamento para o tipo de cartão e bandeira.

Também dá para identificar se um cartão está válido sem necessariamente fazer um pagamento. É ideal para quem oferece “Compra com 1 Clique” para seus consumidores. Se o cartão estiver expirado ou inválido, a ferramenta consegue avisar o lojista com antecedência. E o cartão pode ser atualizado automaticamente, se já tiver sido renovado pelo banco.

Um caso interessante de perda de autorização que a Cielo ajudou a resolver foi o de uma grande empresa digital do segmento hoteleiro. Turistas estrangeiros não conseguiam concluir as reservas porque o site não autorizava pagamentos com cartões internacionais. A saída foi detectar esses cartões emitidos fora do Brasil, possibilitando a personalização do checkout e a aceitação das reservas, o que resultou em um incremento nas vendas de quase 10% para o cliente.

A expertise da Cielo em pagamentos digitais é baseada na sua especialização e no seu histórico de dados. Para se ter uma ideia, só na Black Friday de 2016, a Cielo capturou mais de 4 milhões de transações, representando cerca de 80% de pagamentos em cartão da data. Estamos com tudo pronto para bater essa marca em 2017!